terça-feira, 9 de julho de 2013

Dams, Sand Balls and Deep Hapiness

I Love to do dams.

I love to do dams
But let me tell you something...sometimes, when I am tired or stressed, and are alone in my home...I still do dams...just like when I was 5...I begin with my foot..mixed some ground with water...just looking when the ground gets like an avalanche under the limpid water...and then, suddently I am there again, just like when I was 5, sitting just beside the water and making channels, dams, tunnels and every sort of things...

and I think I can still doing that when I was 80...don't understand how whe can let the good things of childhood goes away

there is a man in the beach where I go...he's also from the same city than I...he is around 45 years old...so, when I was 10, he had around 30...and he tought me how to do sand balls...big sand balls with dry sand and water...at that time I allways run beside them...learning how to do that wonderfull big sand balls...and some point...some day...I grew up...and he still going ALL the day...in the beach...from the water to the dry part...over and over again...making balls...every day...from every year..since I was 10 untill today...he have some mind problem...my mother told me once...and I think...if that are not the REAL hapiness...just make sand balls...over and over...

today...sometimes I sit in the beach..and i'm just dying to go again with him..but now I am an adult man and all this shitt...hehe...and I just see him walking to the water and coming back...making that balls bigger and bigger until they broke..or untill he give them to some child...just like they give the bigger to me..
 haha
thats a good history...and each word is real...
 and I was never writed anything about it before
 thanks...hehe

terça-feira, 2 de julho de 2013

Matemática 1 (Brainstorm)

Queria falar agora da matemática. Uma conversa bem descontraída e sem muita ordem que pode confundir mas que prefiro deixar fluir já que apareceu assim mesmo na minha cabeça. Queria falar a respeito de geometria, não convencional, de números, ondas sonoras e opticas e de tudo o que tem alguma relação com este tema. Tudo o que vemos atualmente segue um padrão geométrico bastante comum, com pouqúissimas exceções. O homem moderno segue por algum motivo, cultural ou genético, padrões que impedem que ele parta para ramos mais interessantes da geometria. Em geral vivemos e compreendemos um mundo de três dimensões, mas o que aconteceria se pudessemos encontrar dimensões paralelas ou perpendiculares as nossas. Supondo que vivêssemos em um mundo de duas dimensões, um mundo plano, a experiência seria aproximada ao que encontraríamos descobrindo uma terceira, muito difícil de expressar ou explicar com desenhos e palavras, praticamente impossível de ser representada, mas perfeitamente possível, apesar de dificilmente, compreensível e imaginável. Assim explica Carl Sagan em um de seus episódios da série Cosmos. Bom, podemos então imaginar que se a mente consegue, mesmo que por instáveis momentos imaginar uma quarta dimensão, é possível que ela consiga explorar até certo ponto essas outras realidades e planos. Seria interessante supor que existam espécies de portas para tais lugares, difíceis de serem encontradas pois a sua criação fugiria de padrões normais para a espécie humana. Estas portas ficariam escondidas em dobras, em espaços entre notas musicais sonoras, pequenas vibrações ocultas e naturalmente não criadas entre as melodia de uma canção popular no rádio. Algumas difíceis demais para serem executadas, outras simples e talvez casualmente criadas por um meio de produção de sons mecânico. Outras deixariam de ser exprimidas, em quinas de casas, em finais de sótão(como supôs Lovecraft no conto A Casa da Bruxa) por serem "contra" a natureza, de certa forma grosseiras, ou "agressivas" ao natural. Que paisagens inimagináveis poderiam ser vislumbradas por tais dobras, se nos posicionássemos nos locais corretos. Talvez tais ângulos existam, também em locais não trabalhados pelo homem, como cavernas, rochas de basalto ou reentrâncias em uma montanha. Afastando as formas mais conhecidas de geometria, física, ondas, etc. talvez existam ainda outros tipos de fenômenos que possam desencadear coisas assim, coisas que não tenhamos ainda compreensão suficiente. A partir disso, podemos imaginar outras formas de interpretar fenômenos como a telepatia e a translocação, ou bilocação. Bom, infelizmente o fluxo de idéias sumiu e não sei para onde. Demorei um pouco demais para escrever desta vez. Na próxima espero expor algumas idéias de forma mais ordenada.